Teste Ergométrico e Capacidade Funcional

Você da importância apenas às alterações do segmento ST quando solicita um Teste Ergométrico (TE)?

Uma baixa capacidade funcional no TE pode ser superior ao Score de Framingham para evidenciar Doença Arterial Coronariana (DAC).

O momento da indicação cirúrgica nas valvopatias é uma importante definição do cardiologista na história natural da doença. O TE oferece oferece informações preciosas principalmente naqueles pacientes em que a quantificação da sintomatologia é de difícil definição.

A evidência de capacidade funcional reduzida e a queda da pressão arterial sistólica durante o exercício em pacientes com insuficiência mitral grave e pouco sintomáticos podem auxiliar na decisão terapêutica.

Na Insuficiência Cardíaca (IC) existe uma estreita correlação entre o consumo de oxigênio no pico do esforço (VO2), que é medido indiretamente no TE, e o prognóstico da IC.

A American Heart Association (AHA) classifica a aptidão cardiorrespiratória em “muito fraca”, “fraca”, “regular”, “boa” e “excelente” de acordo com o valor de mVO2 máximo calculado pelo TE.

Referência:
III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia Sobre Teste Ergométrico Arq Bras Cardiol 2010; 95(5 supl.1): 1-26

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